Plano de fundo - Pablo Picasso
   "Duas mulheres correndo na praia" - 1922
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  • Jean-Baptiste Corot

    Tela de Jean-Baptiste Corot
    Tela de Jean-Baptiste Corot
    Tela de Jean-Baptiste Corot

    Telas de Jean-Baptiste Corot


    Jean-Baptiste Camille Corot nasceu em Paris, 16 de Julho de 1796 foi um pintor realista francês.

    Filho de uma família de comerciantes abastados, Jean-Baptiste Camille Corot, teve uma infância confortável e estável, tendo trabalhado numa loja do pai. Corot fez seus estudos na cidade de Rouen onde foi hospedado pela família Sennegon, vendedores de tecidos, amigos do seu pai.

    Corot, fez retratos de vários membros da família Sennegon. Destes, onze são conhecidos e dois estão expostos no Museu do Louvre. Nesses retratos, Corot (que nessa época raramente pintava figuras ou paisagens), teve oportunidade de se sentir à vontade com os modelos. Tais obras estão entre as mais notáveis de suas figuras.

    Durante viagem á Itália pintou “O Coliseu” (1825), mostrando a sua formação essencialmente clássica e algumas inovações a nível da luz.

    De volta à França, abandonou o academicismo em favor de um estilo paisagístico realista. Construiu então, uma pintura puramente paisagista, rural e citadina e marcada pela maestria na gradação tonal de luzes e sombras e pelo rigor construtivo da composição. As suas obras apresentavam-se expressivas e possuidoras de uma linguagem muito própria, caracterizadas pela serenidade. Fato este devido à sua anterior permanência em Itália.

    Após várias exposições sem muito sucesso no Salão de Paris, começou a receber a atenção da crítica (1840), devido a quadros como “O Bosque de Fontainebleau” e “O Pastorzinho”, e ganhou a cruz da Legião de Honra (1846).

    Pintou, também, monumentos de variadas cidades européias, entre os quais se destacam da Catedral de Chartres (é feita referência a esta conhecida pintura no romance Caminho de Swann de Marcel Proust. A evolução da paisagem clássica para a realista deve-se, em parte, ao seu trabalho em Itália.

    Tornou-se grande amigo de vários pintores, entre eles Théodore Rousseau e Charles-François Daubigny. Também foi amigo e discípulo de Corot, o pintor Henri Nicolas Vinet que se mudou para o Brasil e aqui permaneceu até o final de sua existência. Excelente paisagista, deixou trabalhos da melhor qualidade, mostrando o quanto foi proveitoso o seu aprendizado com o insigne mestre francês.

    Corot morreu em Paris, em 1875.

    Fonte: Wikipedia